Para este dia, planejou-se uma variedades de exposições dos diferentes materiais, laboratórios e disciplinas que podem ser encontrados no curso de Ciências Biológicas - Licenciatura, da UFFS.
Neste dia não houve separação entre xs pibidianxs das diferentes escolas, com isso, o trabalho deu-se em conjunto.
Abaixo seguem: metodologia empregada, fotos e trechos das atividades desenvolvidas.
Planejamento e metodologia
São conferidas ao processo de ensino-aprendizagem, principalmente, duas questões: ensinar, que exprime uma atividade, e aprender, que envolve certo grau de realização de uma tarefa com êxito (SANTOS, 2005). Uma das principais preocupações da Psicologia Educacional, está na compreensão de como ocorre esse processo pelo aluno(a), com isso, surgem referenciais que ajudam o professor(a) a orientar a prática do ensino-aprendizagem, são eles as teorias de aprendizagem (VASCONCELOS, 2003).
De acordo com o trabalho de Moreira (1999), as teorias de aprendizagem surgem na década de 1960, propostas por David Ausubel, sendo uma corrente que se preocupava diretamente com o reforço no comportamento do individuo, onde um conhecimento novo se relacionaria com um antigo (já existente no individuo), formando um terceiro conhecimento modificado.
A partir disso, partindo de questionamentos feitos pelos Pibidianos e Pibidianas, serão analisadas as bagagens culturais e conceituais que os alunos e alunas trazem acerca dos conteúdos que serão abordados no decorrer do módulo didático. Assim a problematização inicial não irá se restringir a um momento, mas percorrerá toda a prática proposta.
Para o desenvolvimento de práticas de ensino, é fundamental que seja levada em consideração a relação professor-aluno. O aluno é visto como fator essencial para a construção do conhecimento, e não apenas como recebedor de conteúdos. Ele deve participar do desenvolvimento da aprendizagem ativamente, o que Jerome Brunel chamou de “aprendizagem por descoberta” (BRUINI, 2012), ou seja, o aluno deve ser estimulado a solucionar uma situação-problema, através de experimentações, levantamento de hipóteses, etc. O educador é visto como a pessoa que auxilia o aluno a chegar na solução de situações-problema, ele é o sujeito da história ou objeto da mesma (FILHO, et. al., 2009) e mais do que um transmissor de ideias e conhecimento, pode ser um formador de opiniões. A relação professor-aluno deve ser desenvolvida mediante a ideia de que o aluno não é uma tábula rasa, ele já tem seu conhecimento prévio de mundo e de certas situações e estas devem ser levadas em consideração no momento de ensino e de aprendizagem, Vygotsky chamava a atenção para a existência desse arcabouço histórico dos alunos, que precede cada situação de aprendizagem (ROCHA, 2012).
Existem vários modelos que descrevem como se dá a aprendizagem durante o desenvolvimento cognitivo dos alunos, um deles é a teoria construtivista, proposta por Jean Piaget, a qual conforme destaca Gomes (2010) se trata de um processo de aprendizagem por meio de perturbações. Ao final de um processo de perturbação, conservação e assimilação de novos conceitos, o indivíduo se tornaria autônomo, questionador, adaptativo e iterado em seu meio.
Com base nisso, o objetivo deste trabalho é materializar, como deliberam os PCNs, o ensino construtivista com aprendizagem centrada no(a) aluno(a), visando o desenvolvimento da capacidade de investigação por meio de atividades práticas, abordando os conteúdos de reprodução (Sistema Reprodutor), genética (D.N.A.), higiene pessoal, micro-organismos e parasitoses
Planejamento e metodologia
São conferidas ao processo de ensino-aprendizagem, principalmente, duas questões: ensinar, que exprime uma atividade, e aprender, que envolve certo grau de realização de uma tarefa com êxito (SANTOS, 2005). Uma das principais preocupações da Psicologia Educacional, está na compreensão de como ocorre esse processo pelo aluno(a), com isso, surgem referenciais que ajudam o professor(a) a orientar a prática do ensino-aprendizagem, são eles as teorias de aprendizagem (VASCONCELOS, 2003).
De acordo com o trabalho de Moreira (1999), as teorias de aprendizagem surgem na década de 1960, propostas por David Ausubel, sendo uma corrente que se preocupava diretamente com o reforço no comportamento do individuo, onde um conhecimento novo se relacionaria com um antigo (já existente no individuo), formando um terceiro conhecimento modificado.
A partir disso, partindo de questionamentos feitos pelos Pibidianos e Pibidianas, serão analisadas as bagagens culturais e conceituais que os alunos e alunas trazem acerca dos conteúdos que serão abordados no decorrer do módulo didático. Assim a problematização inicial não irá se restringir a um momento, mas percorrerá toda a prática proposta.
Para o desenvolvimento de práticas de ensino, é fundamental que seja levada em consideração a relação professor-aluno. O aluno é visto como fator essencial para a construção do conhecimento, e não apenas como recebedor de conteúdos. Ele deve participar do desenvolvimento da aprendizagem ativamente, o que Jerome Brunel chamou de “aprendizagem por descoberta” (BRUINI, 2012), ou seja, o aluno deve ser estimulado a solucionar uma situação-problema, através de experimentações, levantamento de hipóteses, etc. O educador é visto como a pessoa que auxilia o aluno a chegar na solução de situações-problema, ele é o sujeito da história ou objeto da mesma (FILHO, et. al., 2009) e mais do que um transmissor de ideias e conhecimento, pode ser um formador de opiniões. A relação professor-aluno deve ser desenvolvida mediante a ideia de que o aluno não é uma tábula rasa, ele já tem seu conhecimento prévio de mundo e de certas situações e estas devem ser levadas em consideração no momento de ensino e de aprendizagem, Vygotsky chamava a atenção para a existência desse arcabouço histórico dos alunos, que precede cada situação de aprendizagem (ROCHA, 2012).
Existem vários modelos que descrevem como se dá a aprendizagem durante o desenvolvimento cognitivo dos alunos, um deles é a teoria construtivista, proposta por Jean Piaget, a qual conforme destaca Gomes (2010) se trata de um processo de aprendizagem por meio de perturbações. Ao final de um processo de perturbação, conservação e assimilação de novos conceitos, o indivíduo se tornaria autônomo, questionador, adaptativo e iterado em seu meio.
Com base nisso, o objetivo deste trabalho é materializar, como deliberam os PCNs, o ensino construtivista com aprendizagem centrada no(a) aluno(a), visando o desenvolvimento da capacidade de investigação por meio de atividades práticas, abordando os conteúdos de reprodução (Sistema Reprodutor), genética (D.N.A.), higiene pessoal, micro-organismos e parasitoses
Áreas
Genética
Genética
Por: Tatiana Palinski e Martha
No âmbito da Genética os alunos visitaram o laboratório de Bioquímica onde puderam observar a extração de DNA vegetal. Para a execução da atividade utilizou-se um roteiro prático disponibilizado no site da USP, e o vegetal escolhido foi o Morango.
Os alunos demonstraram interesse pelo material extraído, onde retiraram também duvidas sobre o formato do DNA, como a extração é feita, e também sobre os testes de paternidade.
Parasitologia
Poliane Tonel e Rafaela Pazinato
Microbiologia
Por: Charline Barbosa e Mayza Lora
No laboratório de Microbiologia xs alunxs foram questionados e sanados sobre questões como: o que estuda a Microbiologia? Por que estudar a Microbiologia? O que podemos fazer a parte de estudos da Microbiologia? Além de ter sido realizada uma breve explanação sobre o são são vírus, bactérias e fungos. Ao final de cada sessão foram mostradas três placas já prontas (realizadas pelas pibidianas no dia anterior), uma preparada a partir de um fio de cabelo, outra a partir da tela de um celular e a outra a partir de uma nota de dinheiro real.
Quem ficou responsável por este laboratório foram as pibidianas Charline e Mayza, que estão respectivamente dispostas na foto abaixo.
Quem ficou responsável por este laboratório foram as pibidianas Charline e Mayza, que estão respectivamente dispostas na foto abaixo.
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